E encontrar um disco do poeta
Atrás do teu armário
E que ele não cante a piedade
Pois não perdi a viajem
Aqui já estou
E no domingo, fim de tarde
Quando a melancolia te atacar o humor
Te fazer rir
Nem que seja com piadas banais
___________ou terapias de mimos e cócegas
Ver a terra girar
___entre um chima
___uma cerveja
___e uma trepa
___e um cigarro
___e outra trepa
E vamos nos surpreender
Com aquela música nova
Ou qualquer outra teoria
Um acorde diferente
Um geito novo de gosar
E vamos fazer o parto
Daquela folha que vai nascer
Daquela poesia que vou escrever
Dançar pelados e bebados na sala
E que seja tudo banal
Tudo cotidiano
Que de gosar ninguém se farta!
segunda-feira, janeiro 30, 2006
quinta-feira, janeiro 19, 2006
... IV
Desfiguro diluído
Pelo suor da cara
Sou escultura de areia
Que o vento molda
- Feito duna!
Que o mar toca
E desfaz
Pelo suor da cara
Sou escultura de areia
Que o vento molda
- Feito duna!
Que o mar toca
E desfaz
segunda-feira, janeiro 16, 2006
... III
Desfiguro diluído
Pelo suor da cara
Sou escultura de areia
Que o vento molda
Feito duna
Que o mar toca
E desfaz
Pelo suor da cara
Sou escultura de areia
Que o vento molda
Feito duna
Que o mar toca
E desfaz
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Vísceras
Aquele que Caminha
Esse é o primeiro post deste ano novo
De forma que deveria ser grandioso
Épico nos versos e nos sentimentos expostos
Mas o que se expõe agora são vísceras, carne e ossos
Que vazam pela pele aberta
Que misturam às vísceras simbólicas
Num momento de dissecação!
Esse é o primeiro post deste ano novo
De forma que deveria ser grandioso
Épico nos versos e nos sentimentos expostos
Mas o que se expõe agora são vísceras, carne e ossos
Que vazam pela pele aberta
Que misturam às vísceras simbólicas
Num momento de dissecação!
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